![[49ª Mostra] Que ninguém durma nas 'Ruas da Glória'!](https://static.wixstatic.com/media/fcae61_aaac88c7bf574e6b8051db0be856ac64~mv2.png/v1/fill/w_332,h_250,fp_0.50_0.50,q_35,blur_30,enc_avif,quality_auto/fcae61_aaac88c7bf574e6b8051db0be856ac64~mv2.webp)
![[49ª Mostra] Que ninguém durma nas 'Ruas da Glória'!](https://static.wixstatic.com/media/fcae61_aaac88c7bf574e6b8051db0be856ac64~mv2.png/v1/fill/w_262,h_197,fp_0.50_0.50,q_95,enc_avif,quality_auto/fcae61_aaac88c7bf574e6b8051db0be856ac64~mv2.webp)
[49ª Mostra] Que ninguém durma nas 'Ruas da Glória'!
Me ocorreu que muitos dos nossos cineastas gays parecem estar há algum tempo tentando fazer a melhor versão do mesmo filme, e não digo isso porque Baby (2024) ficou ali na esquina enquanto Ato Noturno (2025) está vindo na sequência, mas justamente porque esses excelentes dois filmes já se somam a um universo de protagonistas jovens, homossexuais e solitários tentando se adequar nas selvas urbanas, interioranas e praianas do Brasil — quando não numa mistura desses, como é o c
Yuri Cesar Lima Correa
há 13 horas